Amig@s, eis alguns registros do passeio de moto com o Papai Noel em Araguari. Ele distribuiu presentes para algumas crianças da cidade, além de traumatizá-las com a sua aparência assustadora kkkkk!
Valeu, amigos Motocólatras...valeu Tio Vim Noel!!!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Bridgestone desenvolve Pneu sem ar
Com uma estrutura flexível única que se estende ao longo do interior dos pneus e que suporta todo o peso do veículo, não há necessidade de calibrá-los periodicamente, o que significa que exigem menos manutenção.
Ao mesmo tempo, a preocupação com perfurações é eliminada. Além disso, a estrutura interna é produzida a partir de resinas termoplásticas reutilizáveis, e assim como a borracha da banda de rodagem, estes são materiais 100 por cento recicláveis. Como resultado, os pneus estabelecem um novo padrão em termos de compatibilidade ambiental, segurança e conforto.
A empresa busca este desenvolvimento tecnológico com o objetivo de alcançar um processo que maximiza o uso cíclico de recursos, transformando os pneus usados em pneus novos por meio de materiais recicláveis.
A empresa busca este desenvolvimento tecnológico com o objetivo de alcançar um processo que maximiza o uso cíclico de recursos, transformando os pneus usados em pneus novos por meio de materiais recicláveis.
O Pneu sem ar ainda é um protótipo, mas viável para produção futura.
Fonte: Assessoria Imprensa Bridgestone
Recomendações para quem for viajar pelas rodovias no final de ano
Dicas válidas para qualquer época...
O Detran do Mato Grosso divulgou umas recomendações para quem for pegar rodovias no final do ano.
Pilotar na estrada é bem diferente do que nas cidades, enfrentar rodovias mais movimentadas é recomendado se fazer só quando se tiver uma boa dose de experiência com a motocicleta.
Confira algumas dicas básicas e importantes:
- Preferir sempre viajar de dia. É mais seguro.
- Evitar conduzir em condições de baixa visibilidade.
- Revisar a moto antes de viajar. Verificar itens de segurança como: freio, óleo, faróis, lanterna, cinto de segurança, alinhamento, balanceamento e pneus.
- Consultar um Guia Rodoviário, GPS ou ter o trajeto da viagem já traçado e impresso para consultas.
- Mantenha a calma, mesmo em situações difíceis.
- Planejar itinerários, bem como paradas para estacionamento e descanso.
- Informar-se das condições locais, principalmente em feriados.
- Não descuidar da sinalização.
- Aos primeiros sinais de cansaço, parar em lugar seguro para relaxar.
- Não parar na pista.
- Não transitar no acostamento.
- Parar no acostamento somente em emergências.
- Manter velocidade compatível com o fluxo geral dos veículos.
- Verificar os instrumentos do painel a intervalos regulares.
- A qualquer indicação de mau funcionamento da moto, não seguir em frente. Parar imediatamente para verificar.
- Nos declives acentuados ou longos, jamais descer desengrenado com a moto.
- Seguir todos os demais procedimentos da Pilotagem Defensiva.
Fonte: RockRiders.com.br, com informações do Detran de MT.
- Evitar conduzir em condições de baixa visibilidade.
- Revisar a moto antes de viajar. Verificar itens de segurança como: freio, óleo, faróis, lanterna, cinto de segurança, alinhamento, balanceamento e pneus.
- Consultar um Guia Rodoviário, GPS ou ter o trajeto da viagem já traçado e impresso para consultas.
- Mantenha a calma, mesmo em situações difíceis.
- Planejar itinerários, bem como paradas para estacionamento e descanso.
- Informar-se das condições locais, principalmente em feriados.
- Não descuidar da sinalização.
- Aos primeiros sinais de cansaço, parar em lugar seguro para relaxar.
- Não parar na pista.
- Não transitar no acostamento.
- Parar no acostamento somente em emergências.
- Manter velocidade compatível com o fluxo geral dos veículos.
- Verificar os instrumentos do painel a intervalos regulares.
- A qualquer indicação de mau funcionamento da moto, não seguir em frente. Parar imediatamente para verificar.
- Nos declives acentuados ou longos, jamais descer desengrenado com a moto.
- Seguir todos os demais procedimentos da Pilotagem Defensiva.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Tiger da Triumph
Tiger Explorer é a felina mais selvagem da Triumph
- Trail inglesa foi mostrada no Salão de Milão e pode desembarcar no Brasil em 2012
Longe do território nacional há pelo menos dois anos, a montadora era representada no país pelo Grupo Izzo, que comercializava a naked Speed Triple, a esportiva Daytona, a sport-touring Sprint, além das trails da família Tiger.
Caso venha realmente para cá, a Explorer terá que encarar modelos como a BMW R 1200 GS e a Yamaha XTZ 1200Z Super Ténéré. No mercado europeu o desafio será ainda maior. Além das veteranas, a nova Tiger também irá concorrer com a Crosstourer, que, segundo a Honda, deixa de ser uma moto conceito para ser produzida em série no ano que vem.
QUADRO EM TRELIÇA
O motor forte de 1200 cm³ e os diversos itens de eletrônica embarcada sugerem uma moto robusta, que pode ser a melhor opção para pegar quilômetros de estrada no caso de uma viagem longa, mas também não se intimida na hora de enfrentar terra, cascalho ou qualquer outro obstáculo que apareça pelo caminho.
Triumph Tiger Explorer
O curto para-brisa colocado logo acima dos faróis, o tanque alongado com carenagem lateral discreta e o "bico" acima da roda dianteira fazem dela uma gêmea quase idêntica da Tiger 800 XC. A ergonomia também foi mantida e, mesmo sendo ajustáveis, o guidão e o assento da Explorer conservam a mesma relação da moto de 800cc.
TORQUE À VONTADE
Se esteticamente a Tiger Explorer não apresenta diferenças gritantes da versão de 800cc, tudo muda ao falarmos do motor, que tem diâmetro x curso de 81 x 71,4 mm. O propulsor tricilíndrico de 1215 cm³, DOHC (duplo comando no cabeçote) e refrigeração líquida, gera 137 cv de potência a 9.300 rpm, enquanto seu torque máximo é de 12,3 kgfm a 6.400 rpm. Força mais do que suficiente para mover os quase 260 kg de peso seco da exploradora inglesa e seu piloto em todo tipo de terreno.
Também temos diferenças na ciclística. Embora os elementos de moto fora de estrada sejam mais evidentes, a Tiger Explorer incorpora algumas características marcantes de uma touring, como a roda traseira segura por um monobraço e a transmissão final feita por eixo-cardã. A suspensão traseira monochoque tem 194 mm de curso, com ajuste hidráulico da pré-carga da mola, enquanto o conjunto dianteiro conta com garfo invertido (upside down), com 190 mm de curso.
A nova motocicleta também conta com freios a disco nas duas rodas, sendo duplos flutuantes de 305 mm com pinça de quatro pistões na dianteira; e disco único de 282 mm com pinça de pistão duplo na roda traseira. O sistema de freios tem a ajuda do ABS como item de série, que pode ser desligado, principalmente se o objetivo for uma tocada mais off-road.
MOTO INTELIGENTE
Em termos de eletrônica, a Tiger Explorer luta em pé de igualdade com os outros modelos desse segmento. Além do ABS já mencionado, controle de tração, piloto automático e acelerador eletrônico (ride by wire) também são itens de série. Enquanto aquecedores de manoplas e assento (piloto e garupa), faróis de neblina, malas laterais e top box, com capacidade para 30 e 35 litros, respectivamente, fazem parte do pacote de opcionais oferecidos pela Triumph.
O painel da big trail inglesa é bem completo. Mesclado com o conta-giros analógico, o display de LCD traz uma série de informações importantes ao piloto que vão da mais básica até as mais complexas. Os dados gerenciados pelo computador de bordo incluem nível de combustível, velocidade e temperatura do motor e até o monitoramento eletrônico da pressão dos pneus -- item oferecido como opcional. Tudo controlado por botões e alavancas instalados nos punhos.
Para manter tudo funcionando, a aventureira conta com um gerador de 950 watts de série. Além dele, a moto ainda oferece como opcional um top Box, sistema de suprimento de energia integrado, que carrega enquanto ela está em movimento. O painel desta Triumph ainda tem uma fonte de força ao lado da ignição, que pode facilmente alimentar um aparelho de GPS, por exemplo. (por Carlos Bazela)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Homem é multado por pilotar moto sem cinto de segurança em MS
Rapaz entrou com recurso para anular a infração de R$ 127,69 que recebeu.
Diretor da Agetran diz que 'erros acontecem' e cancelou a multa do rapaz.
Multa recebida pelo motociclista multado por estar sem o cinto de segurança
Motocicleta que jovem foi multado por não usar
cinto de segurança (Foto: Felipe Bastos / G1MS)
A infração é considerada grave e, além da multa, implicaria na perda de cinco pontos na carteira de motorista do jovem.cinto de segurança (Foto: Felipe Bastos / G1MS)
O motociclista, que pediu para não ser identificado, disse ao G1 que passa pelo cruzamento onde foi multado e, de acordo com o horário da autuação, estava indo de casa para o trabalho. “Nunca vi uma coisa dessas”, afirma.
Por conta da rotina de trabalho, ele pediu à mãe para cuidar do recurso contra a infração, aplicada pela Agência Municipal de Transportes e Trânsito (Agetran). A mulher disse ao G1 que deu entrada no processo de anulação da multa nesta segunda-feira (12). “Pelo valor, eu até pagaria a multa, mas não é certo. Não existe cinto em moto”.
Cancelada
O diretor presidente da Agetran, Rudel Trindade, disse que a cidade tem 55 agentes de trânsito que aplicam de 4 a 5 mil multas por mês. Segundo ele, esse tipo de erro corresponde a menos de 1% de todas essas infrações. “Tenho uma equipe, com cinco pessoas, que trabalham somente para verificar este tipo de inconsistência. Erros acontecem”, diz.
Trindade afirmou que a multa do jovem foi cancelada no instante em que ele soube do engano. “Caso este tipo de erro aconteça com alguém, é só ligar para a Agetran, que o problema será resolvido o quanto antes e sem burocracia”, diz.
Viagem a Vila Velha (ES)
Amig@s, meu pai, Edir, acaba de se mudar para Vila Velha (ES). Tive a agradabilissima tarefa de levar a sua BMW K 1200 GT até lá...numa viagem muito legal. Bem, por diversos motivos tive que fazer tudo numa tacada só...1.350km em um dia de viagem. Cansativo, mas muito prazeroso. Tive um pouco de azar na chegada ao Espírito Santo, onde peguei muita chuva, neblina e um congestionamento na entrada de Vitória que me custou mais de hora e meia andando de primeira/segunda marchas. De resto, tudo maravilha! As curvas do trecho BH-Vitória são o sonho de todo motociclista que gosta de testar as bandas dos pneus...realmente muito bom (em alguns momentos parece que as montanhas vão nos engolir...). Seguem alguns registros da viagem. Abraços!! Dennys
sábado, 10 de dezembro de 2011
Produção chinesa de motos é 12 vezes a brasileira
País asiático fabrica 26 milhões de motocicletas ao ano.
G1 visita fábrica da Haojue, nº 1 do país, que expande produtos no Brasil.
Rafael Miotto Do G1, em Jiangmen, na China - o jornalista viajou a convite da Dafra.
O Brasil espera fechar 2011 com 2.141.000 motocicletas produzidas, superando o recorde histórico de 2008 de 2.140.907 unidades. Mas mesmo que a expectativa da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) se confirme, os números não chegarão nem perto do que a China vai alcançar.
O Brasil espera fechar 2011 com 2.141.000 motocicletas produzidas, superando o recorde histórico de 2008 de 2.140.907 unidades. Mas mesmo que a expectativa da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) se confirme, os números não chegarão nem perto do que a China vai alcançar.
Moto passa por teste de dinamômetro após ser produzida na fábrica da Haojue, em Jiangmen,
uma das 6 linhas de montagem da empresa chinesa (Foto: Rafael Miotto/G1)
uma das 6 linhas de montagem da empresa chinesa (Foto: Rafael Miotto/G1)
A Haojue possui uma joint venture com a Suzuki desde 1992 e produz em suas 3 plantas, nas cidades de Jiangmen, que o G1 visitou, Changzhou e Chongqing, um total de 3 milhões de motos ao ano, contabilizando produtos Haojue e Suzuki. Para produzir e vender no país, a marca japonesa precisou se associar a uma empresa local, o que é regra no mercado chinês.
Na montadora chinesa trabalham 14 mil funcionários (Foto: Rafael Miotto/G1)
Espaço na fábrica para testes dos motores (Foto: Rafael Miotto/G1)
Riva 150 vem aí
Apesar de internamente na China a Haojue/Suzuki liderar em produção e vendas, a marca exporta apenas 12% de seus produtos, índice considerado baixo para os padrões do país. Para mudar este cenário, a Haojue busca novos mercados, como o brasileiro. Isto rendeu a parceria com a Dafra, que vende o scooter Smart da Haojue no país há 2 anos.
Riva 150 chinesa: para o Brasil, moto terá guidão mais alto (Foto: Rafael Miotto/G1)
O próximo passo é o início das vendas da Riva 150, uma motocicleta urbana que fez sua estreia na edição passada do Salão Duas Rodas, em outubro deste ano. Ela chega às lojas na metade de dezembro. “A principal diferença da nova Riva é que este foi o primeiro projeto que começamos do zero juntamente com a Haojue. A moto será lançada simultaneamente no Brasil e na China, e passamos a eles as necessidades do consumidor brasileiro”, explica Alexandre Gaspar, gerente de desenvolvimento da Dafra.Henry L. F. Su, diretor de exportação da Haojue:
"Esperamos ter mais produtos no Brasil"
(Foto: Rafael Miotto/G1)
Chineses x brasileirosAs motos chinesas costumam ser adaptadas para outros mercados. No caso do Brasil, as principais alterações na Riva foram um guidão mais alto, cores e grafismos especiais, ajuste de suspensão para pisos mais esburacados e diferente relação de marchas, mais longa, pois a média de velocidade chinesa é mais lenta."Esperamos ter mais produtos no Brasil"
(Foto: Rafael Miotto/G1)
"A média de velocidade chinesa fica entre 35 e 40 km/h. Aqui eles praticamente não utilizam as 4ª e 5ª marchas”, explica o engenheiro de produto da Dafra, Fábio Orefice. Contudo, a marca afirma não haver nos produtos Haojue uma diferença de qualidade ou resistência entre as motos vendidas na China e no Brasil.
“Nós esperamos ter mais produtos no Brasil. No momento estamos conversando isto com a Dafra”, acrescenta o diretor Su, da Haojue. Antes da recente parceria chinesa com a Dafra, o consumidor brasileiro já tinha acesso às motocicletas produzidas pela Haojue através da Suzuki, que possui em sua linha de baixa cilindrada modelos da joint venture Haojue/Suzuki.
Máquina solda chassi de moto na planta de Jiangmen; ao todo, montadora chinesa tem capacidade
para 5,5 milhões de motos ao ano (Foto: Rafael Miotto/G1)
para 5,5 milhões de motos ao ano (Foto: Rafael Miotto/G1)
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
O verão está chegando no Rio de Janeiro com o Salão Bike Show 2012
Entre os dias 26 e 29 de janeiro, o Salão Bike Show retornará ao Riocentro para gerar negócios e trazer as novidades do mercado.
Com mais de 28.000 visitantes, 70 expositores e 200 marcas, o Salão Bike Show 2011, sucesso de público e crítica, foi um marco nas vidas dos amantes do motociclismo.
O evento, que se torna uma tradição no calendário brasileiro, é a oportunidade para que montadoras, importadoras, lojas, representantes e toda cadeia produtiva do segmento, acelerem suas vendas aliando diversão e descontração aos seus negócios. Assim os participantes conferem as diversas novidades do mundo do motociclismo.
Mais informações: www.salaobikeshow.com.br
Fonte: Divulgação RockRiders.com.br
Financeira da Harley chega ao Brasil
A Harley-Davidson Financial Services, uma subsidiária da Harley-Davidson Inc., chega ao Brasil para oferecer serviços financeiros aos clientes da marca. O braço financeiro da Harley-Davidson terá suas operações locais realizadas por meio de parceiros licenciados.
Presidente da subsidiária da Harley Davidson Inc que visitou o Brasil
“Trazer a Harley-Davidson Financial Services ao País é apenas o mais recente passo da empresa neste mercado estratégico, que é o Brasil, para ajudar os clientes a alcançar o sonho de adquirir uma motocicleta Harley-Davidson e fazer parte do estilo de vida único da marca por meio de um financiamento competitivo que estará disponível em toda a rede de concessionárias a partir de dezembro”, explica Larry Hund, CEO da Harley-Davidson Financial Services.
O Bradesco, primeira instituição licenciada pela HDFS no Brasil, será responsável pela oferta do financiamento nas concessionárias em todo território nacional a partir de dezembro.
O Harley Finance é um produto especialmente criado para a compra de motocicletas Harley-Davidson nas concessionárias oficiais da marca. Os prazos são de 24 a 60 meses e a taxa de juros será umas das mais competitivas do mercado.
As concessionárias Harley-Davidson estarão interligadas ao sistema do Bradesco para o envio de propostas de financiamento de modelos novos e motocicletas seminovas, garantindo mais agilidade no processo, sem a necessidade de o cliente ir até uma agência bancária, ou seja, é possível ter uma resposta rápida enquanto o cliente ainda está na concessionária.
Além desse lançamento, a Harley-Davidson Financial Services já planeja a ampliação das operações financeiras locais com novos produtos que serão anunciados já em 2012, como cartões de crédito, assistência 24h e seguros.
Recall da Gold Wing por risco de incêndio
Proprietários de 400 motocicletas são convocados...
A Honda convocou nesta segunda-feira 400 proprietários das motocicletas GL1800 Gold Wing, importadas para o Brasil, com custo de cerca de R$ 92 mil, produzidas entre 2006 e 20010, para fazerem a inspeção e, caso necessário, a substituição do cilindro mestre secundário do sistema de freio.
Segundo a montadora, em algumas unidades pode ocorrer aquecimento excessivo do freio traseiro e restrição parcial do movimento da roda traseira com possibilidade de risco de incêndio ou queda. De acordo com a Honda, a possibilidade de ocorrência dos danos é remota.
Os consumidores devem entrar em contato com a empresa a partir de 12 de dezembro por meio do endereço eletrônico www.honda.com.br/recall/motos ou na central de atendimento pelo telefone 0800-701-3432, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Para consultar a relação de concessionárias habilitadas em motocicletas o consumidor deve acessar www.honda.com.br/concessionarias.
Confira a relação de motocicletas que participam do recall
2006 - 1HFSC47**6A500001 até 00094
2007 - 1HFSC47**7A600001 até 00062
2008 -1HFSC47**8A700001 até 00110
2009 - 1HFSC47**9A800001 até 00092
2009 - 1HFSC47**AA900001 até 00060
Fonte: Divulgação Honda
2006 - 1HFSC47**6A500001 até 00094
2007 - 1HFSC47**7A600001 até 00062
2008 -1HFSC47**8A700001 até 00110
2009 - 1HFSC47**9A800001 até 00092
2009 - 1HFSC47**AA900001 até 00060
Garupa atingida por raio
Uma motociclista morreu durante a forte chuva que caiu em Itatiba, na tarde de quinta-feira dia 02/12/2011. A jovem de 23 anos que estava na garupa de uma moto, foi atingida por um raio.
Na altura do km 109 (+ 300 metros), a garupa Michele Israel Rocha Bueno, residente em Jaguariúna, foi atingida. O raio teria imobilizado o motociclista Anderson Inácio, 26, também morador de Jaguariúna, e ambos caíram no canteiro central da estrada.
Michele não resistiu e morreu na hora. Anderson foi socorrido no Pronto Socorro da Santa Casa de Itatiba, com ferimentos leves. O caso foi registrado no plantão da Polícia Civil do município.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O melhor mesmo 'e baixar a viseira
Confira os motivos de se manter a viseira sempre abaixada
O artigo 244 do Código Brasileiro de Trânsito é claro: pilotar uma motocicleta com viseira aberta e sem óculos de proteção é infração gravíssima, que resulta em multa, suspensão do direito de dirigir e apreensão da carteira de habilitação. Condutores flagrados com o acessório aberto são considerados pela legislação como se não estivessem usando capacete. Nos cinco primeiros meses deste ano, segundo dados do Detran, 767 perderam a carteira em Santos(SP) por essa infração. Em todo o ano de 2010, foram registradas 1.001 ocorrências.
Apesar da punição para muitos, o que se vê pelas ruas da cidade é um festival de desrespeito à legislação. O site Mundo Moto percorreu ruas de várias regiões da cidade e constatou que, pelo menos, 95% dos motociclistas usam o capacete com a viseira aberta ou sem os óculos de proteção. Para se livrar das sanções não vale a justificativa que se estava usando óculos de sol, por exemplo. Conforme a Resolução 203, quando o capacete não tem viseira é necessário usar óculos de proteção. “Entende-se por óculos de proteção aqueles que permitem ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol. Fica proibido o uso de óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho (EPI) de forma singular em substituição aos óculos de proteção.”
A motociclista Fernanda Torres, 28 anos, trafegava com a viseira do capacete aberta pouco antes de parar a moto na Avenida Francisco Glicério. Perguntada se a prática era comum, a recepcionista disse que usa a viseira sempre fechada. No entanto, reconheceu que “às vezes” esquece. “Na correria do dia a dia, às vezes saio e esqueço, mas, assim que percebo, já baixo a viseira para evitar que algo bata nos meus olhos.”
O enfermeiro Caíque Martins, 41 anos, também chegou ao mesmo estacionamento com a viseira levantada. Ele afirmou que sempre anda com o equipamento regularizado, pois quase ficou cego. “Uma vez bateu uma abelha no meu olho e quase cai da moto. O olho inchou muito”, contou.
O professor Márcio Filla, 49 anos, perdeu a carteira depois de ser multado por supostamente estar trafegando com a viseira aberta no fim do ano passado na Rua João Pessoa,no centro. Ele afirma que foi um equívoco do agente de trânsito, contudo, entregou a carteira, fez o curso de reciclagem e recuperou o direito de dirigir. “Conduzo motos desde os 18 anos e sei os riscos de andar com a viseira levantada. Nunca sofri acidentes, mas conheço uma pessoa que perdeu a córnea depois que um besouro bateu no olho.”
Apesar da punição para muitos, o que se vê pelas ruas da cidade é um festival de desrespeito à legislação. O site Mundo Moto percorreu ruas de várias regiões da cidade e constatou que, pelo menos, 95% dos motociclistas usam o capacete com a viseira aberta ou sem os óculos de proteção. Para se livrar das sanções não vale a justificativa que se estava usando óculos de sol, por exemplo. Conforme a Resolução 203, quando o capacete não tem viseira é necessário usar óculos de proteção. “Entende-se por óculos de proteção aqueles que permitem ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol. Fica proibido o uso de óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho (EPI) de forma singular em substituição aos óculos de proteção.”
A motociclista Fernanda Torres, 28 anos, trafegava com a viseira do capacete aberta pouco antes de parar a moto na Avenida Francisco Glicério. Perguntada se a prática era comum, a recepcionista disse que usa a viseira sempre fechada. No entanto, reconheceu que “às vezes” esquece. “Na correria do dia a dia, às vezes saio e esqueço, mas, assim que percebo, já baixo a viseira para evitar que algo bata nos meus olhos.”
O enfermeiro Caíque Martins, 41 anos, também chegou ao mesmo estacionamento com a viseira levantada. Ele afirmou que sempre anda com o equipamento regularizado, pois quase ficou cego. “Uma vez bateu uma abelha no meu olho e quase cai da moto. O olho inchou muito”, contou.
O professor Márcio Filla, 49 anos, perdeu a carteira depois de ser multado por supostamente estar trafegando com a viseira aberta no fim do ano passado na Rua João Pessoa,no centro. Ele afirma que foi um equívoco do agente de trânsito, contudo, entregou a carteira, fez o curso de reciclagem e recuperou o direito de dirigir. “Conduzo motos desde os 18 anos e sei os riscos de andar com a viseira levantada. Nunca sofri acidentes, mas conheço uma pessoa que perdeu a córnea depois que um besouro bateu no olho.”
Perigos para os motociclistas
Estruturas viárias são perigos constantes aos motociclistas
Por Thiago Guedes
Uma das princicpais preocupações dos motociclistas atualmente são os diversos acidentes que aumentam as estatísticas diariamente. Em uma recente palestra de consultor da ONG Alerta no II Workshop Abraciclo – Especial Segurança, mostra que um terço dos acidentes ocorre por falta de planejamento viário e cobra maior atuação do poder público
Slides com fotos mostrando o descaso das vias nas grandes e pequenas cidades. Foi assim que o consultor da ONG Alerta, Walter Kauffmann Neto, quis chamar a atenção para a situação crítica da manutenção da infraestrutura viária brasileira no II Workshop Abraciclo – Especial Segurança, realizado em maio, na Amcham (Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos).
“O poder público precisa parar de culpar apenas o condutor, seu mau comportamento, e agir também nas políticas de trânsito, criando vias mais seguras. Inclusive, cabe também aos órgãos de trânsito federal, estadual e municipal a questão comportamental dos motociclistas, como formação e reciclagem”, afirma Kauffmann.
O consultor da ONG Alerta aponta que 95% dos acidentes são resultados de fatores humanos. Dentre este universo, os fatores viário-ambientais influenciariam 28% dos casos – aproximadamente uma em cada três ocorrências.
Entre as armadilhas que encontramos diariamente nas ruas, Kauffmann destaca postes construídos muito próximos das vias; árvores plantadas nas ilhas entre avenidas, criando obstáculos caso haja um acidente; falta de planejamento, como avenidas que desembocam na mesma rua e no mesmo sentido, parada de ônibus em cima de pontes ou em curvas, rotatórias gigantescas, taxas (chamadas de ‘tartarugas’) e objetos que avançam às vias; defeitos das pistas, como buracos, restos de concreto, desnível das faixas, bueiros quebrados; tintas sem aderência correta, se transformando em verdadeiros ‘sabões’ em caso de chuva; e atenção especial para grades e guard-rails, que podem causar acidentes graves aos motociclistas em caso de quedas.
As soluções, segundo Kauffmann, são simples: postes aterrados (fiação subterrânea); retirada das taxas, que já são proibidas devido ao seu risco para os motociclistas e ciclistas; grades constantes ou feitas de plástico, evitando a saída de objetos cortantes, em caso de defeitos; guard-rails com saia inferior para impedir que os motociclistas, ao caírem, atinjam as barras de ferro verticais que sustentam os objetos; e tintas com maior rugosidade, evitando o deslizamento em caso de chuva.
“O que é necessário? Educação, fiscalização e punição. O motociclista é visto como culpado, mas ele não é o único vilão. As guias são mal formuladas. A estrutura viária não é pensada para os condutores de motocicletas. Os defeitos nas pistas podem ser fatais. A manutenção constante das vias é o primeiro passo para evitar mais acidentes”, conclui Kauffmann.
Uma das princicpais preocupações dos motociclistas atualmente são os diversos acidentes que aumentam as estatísticas diariamente. Em uma recente palestra de consultor da ONG Alerta no II Workshop Abraciclo – Especial Segurança, mostra que um terço dos acidentes ocorre por falta de planejamento viário e cobra maior atuação do poder público
Slides com fotos mostrando o descaso das vias nas grandes e pequenas cidades. Foi assim que o consultor da ONG Alerta, Walter Kauffmann Neto, quis chamar a atenção para a situação crítica da manutenção da infraestrutura viária brasileira no II Workshop Abraciclo – Especial Segurança, realizado em maio, na Amcham (Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos).
“O poder público precisa parar de culpar apenas o condutor, seu mau comportamento, e agir também nas políticas de trânsito, criando vias mais seguras. Inclusive, cabe também aos órgãos de trânsito federal, estadual e municipal a questão comportamental dos motociclistas, como formação e reciclagem”, afirma Kauffmann.
O consultor da ONG Alerta aponta que 95% dos acidentes são resultados de fatores humanos. Dentre este universo, os fatores viário-ambientais influenciariam 28% dos casos – aproximadamente uma em cada três ocorrências.
Entre as armadilhas que encontramos diariamente nas ruas, Kauffmann destaca postes construídos muito próximos das vias; árvores plantadas nas ilhas entre avenidas, criando obstáculos caso haja um acidente; falta de planejamento, como avenidas que desembocam na mesma rua e no mesmo sentido, parada de ônibus em cima de pontes ou em curvas, rotatórias gigantescas, taxas (chamadas de ‘tartarugas’) e objetos que avançam às vias; defeitos das pistas, como buracos, restos de concreto, desnível das faixas, bueiros quebrados; tintas sem aderência correta, se transformando em verdadeiros ‘sabões’ em caso de chuva; e atenção especial para grades e guard-rails, que podem causar acidentes graves aos motociclistas em caso de quedas.
As soluções, segundo Kauffmann, são simples: postes aterrados (fiação subterrânea); retirada das taxas, que já são proibidas devido ao seu risco para os motociclistas e ciclistas; grades constantes ou feitas de plástico, evitando a saída de objetos cortantes, em caso de defeitos; guard-rails com saia inferior para impedir que os motociclistas, ao caírem, atinjam as barras de ferro verticais que sustentam os objetos; e tintas com maior rugosidade, evitando o deslizamento em caso de chuva.
“O que é necessário? Educação, fiscalização e punição. O motociclista é visto como culpado, mas ele não é o único vilão. As guias são mal formuladas. A estrutura viária não é pensada para os condutores de motocicletas. Os defeitos nas pistas podem ser fatais. A manutenção constante das vias é o primeiro passo para evitar mais acidentes”, conclui Kauffmann.
domingo, 4 de dezembro de 2011
Café-da-manhã na Drogaria Nogueira de Araguari!!! Valeu!!!!
Amig@s, eis alguns registros fotográficos do café-da-manhã oferecido aos clientes da Drogaria Nogueira (Araguari). Queriamos agradecer demais pela presença de todos...juntamos umas cinquenta motos na porta da Nogueira, com muita alegria e união. Agradecemos também a presença do café Ouro Negro e da Aramoto, concessionária Honda de Araguari. Vamos repetir a dose, certamente!!! Abraços. Dennys
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