terça-feira, 17 de abril de 2012

Conheça a Harley-Davidson que será usada pelo Batalhão de Choque de SP

Road King Classic vem de fábrica com sirene e sistema luminoso.
Saiba as diferenças desse tipo de moto para as comuns.

Rafael Miotto Do G1, em São Paulo

A Harley-Davidson passará a equipar o Batalhão de Choque de São Paulo com a linha Police 2012, de motocicletas destinadas a atividades militares e policiais. Além da Road King Police, que será usada no estado, a marca também importa a Electra Glide Police. Apesar de compartilharem a base com modelos da linha tradicional, estas motocicletas são construídas especificamente para exercer este trabalho, por isso são mais pesadas e contam com acessórios que o consumidor comum não pode ter: sirene, megafone e giroflex.
“O nosso diferencial é que a moto é pensada do zero para exercer a atividade policial. Não há adaptações, é tudo original, o que traz mais robustez ao conjunto”, explica Rodrigo Moutinho, gerente de vendas especiais da Harley-Davidson Brasil. O principal diferencial das motos policiais da marca é uma bateria extra destinada ao sistema de alerta de sirenes e luzes. “Isto evita que a bateria principal da moto descarregue e, além disso, o policial pode deixar os dispositivos funcionando mesmo com o motor da moto desligado”, acrescenta Moutinho.
Harley-Davidson Road King Police 2012 (Foto: Rafael Miotto/ G1) 
Harley-Davidson Road King Police 2012 (Foto: Rafael Miotto/ G1)
Além dessas mudanças, em relação ao modelo original, a marca deixou a moto mais confortável, com assento mais elevado e amortecimento do banco a gás, o que permite ao policial ou ao militar ficar muitas horas em cima da motocicleta. O sistema de amortecimento também tem outra calibração e ajuste a ar -as motos comuns nem costumam ter ajuste. E, mesmo não divulgando detalhes específicos da ficha técnica, a marca afirma que as motocicletas policiais têm motor mais forte.

“A moto possui mais potência e torque”, diz Moutinho. Esta robustez maior, segundo a marca, também está presente nos pneus, que são reforçados e podem rodar alguns quilômetros mesmo furados. Outro artifício empregado pela fabricante é a tecnologia que desativa o cilindro traseiro da motocicleta durante longas paradas, o que ajuda na refrigeração do motor.
 

  Ainda não há data para as primeiras 10 Road King começarem a rodar por São Paulo, com o 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar. Em geral, as motos desse porte são usadas para escolta. O Exército brasileiro já utiliza a Road King Police, de versão anterior. "Fizemos a escolta do presidente americano, Barack Obama, durante sua visita ao Brasil no ano passado”, lembra o capitão Fernando César Tanure. Ele é um dos batedores, nome dado aos motociclistas que fazem as este trabalho.
Segundo Tanure, é preciso ter muita habilidade para conduzir com agilidade e precisão essas motos, que podem pesar mais de 300 kg. A Road King usada pelo Exécito tem peso seco declarado de 358,8 kg. “Os iniciantes passam por 8 semanas de treinamento e nosso corpo de instrutores já foi até Milwaukee (Estados Unidos) para fazer cursos”, acrescenta Tanure.

Militar brasileiro em treinamento nos Estados Unidos (Foto: Arquivo pessoal) 
Militar brasileiro em treinamento nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/Exército)
“A vantagem da moto é que ela consegue se infiltrar e chegar na frente, assim, podemos fazer os bloqueios para que as autoridades passem”, explica o Tanure. “Apesar de ser mais pesada que as motocicletas pequenas, a Road King dá visibilidade e imponência ao comboio. Algo que não ocorre com as motos menores”, completa.
O Exército possui 193 Harley-Davidson Road King na frota e esta é a mesma motocicleta utilizada por diversas policias por todo o Brasil, como os batedores da PM do Estado de São Paulo e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo a Harley-Davidson, existem mais de 1.000 motocicletas da marca norte americana realizando este tipo de atividade pelo país. A marca tem longa tradição em motos policiais no mundo inteiro e fornece seus produtos à polícia norte-americana há mais de 100 anos.
Patrulhamento da Polícia Rodoviária Federal (Foto: Divulgação) 
Patrulhamento da Polícia Rodoviária Federal (Foto: Divulgação)
Frota brasileira
De acordo com o Exército Brasileiro, a frota atual da organização é de 699 motocicletas, entre elas, as 193 Road King Police mencionadas e os restante são motos menores, como 307 Honda e 168 Yamaha. O restante do efetivo do exército são de motos mais antiga e marcas que nem existem mais, como, por exemplo, a Agrale. Já a PRF, informa que possui 309 H-D Road King e 62 Yamaha XT 660.
"Enquanto as Harley-Davidson, mais imponentes e fortes, são utilizadas nas escoltas. As XT 660 são ideais para o patrulhamento. Com sua configuração, a Yamaha pode superar obstáculos e chegar a locais de difícil acesso", explica o inspetor Rodrigo Suman, integrante do Corpo de Motociclistas da PRF. A Polícia Rodoviária Federal é responsável, assim como o exército, pelas principais escoltas do país. "Já estamos preparando para operações como a visita do Papa, a Copa do Mundo e as Olimpíadas", informa Suman.
Moto da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo (Foto: Rafael Miotto/ G1) 
Moto da Guarda Civil Metropolitana de
São Paulo (Foto: Rafael Miotto/ G1)
Modelos mais levesA exemplo das XT 660 utilizadas pela PRF, existem modelo menores que estão na frota de diversas policias espalhadas pelo país. Desde mais antigas como a Falcon 400, até mais modernos como a Honda XRE 300 e Yamaha Lander 250. “Nosso trabalho está focado na escolta de autoridades, equipamentos eletrônicos e armamentos”, explica Daniela Lopes Cordeiro, da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo (GCM).“O grande benefício da moto é a agilidade”, acrescenta. A GCM utiliza motos Honda Tornado em sua frota para fazer as escoltas e rondas.
Ao contrário dos modelos H-D, estas motos são adaptadas e receberam sistema de sirenes e baú traseiro. As motos de 150 a 600 cm³ são mais leves e ágeis e ideais para deslocamentos em trechos urbanos e de bastante tráfego. Além disso, o segmento trail é o mais indicado para incursões em trechos de terra e mesmo nos locais de difícil acesso nas favelas. Apesar do foco principal deste tipo de motocicleta ser o patrulhamento, também pode ser utilizada por escoltas, como no caso da GCM de São Paulo.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Moto fúnebre!!

Homem cria moto fúnebre para levar caixões na Alemanha

Inventor afirma que serviço é para motociclistas que querem "última viagem".
Base do veículo é uma Kawasaki VN 1500 com side car.

Do G1, com informações da AP
Motocicleta; fúnebre; Kawasaki; VN 1500; Joerg; Grossmann (Foto: Michael Probst /AP Photo)Um motociclista que se declara como "motorista para falecidos" mostrou nesta-sexta feira (16), em uma estrada próxima a Usingen, na Alemanha, um veículo inusitado. Trata-se de uma motocicleta fúnebre. O homem de 45 anos garante que já realizou um funeral com a moto. Segundo ele, o serviço é destinado a motociclistas que desejam uma "última viagem" de motocicleta antes de serem enterrados Foto: Michael Probst /AP Photo)
Motocicleta; fúnebre; Kawasaki; VN 1500; Joerg; Grossmann (Foto: Michael Probst /AP Photo) 
Joerg Grossmann posa ao lado do side car onde leva os caixões (Foto: Michael Probst /AP Photo)
Motocicleta; fúnebre; Kawasaki; VN 1500; Joerg; Grossmann (Foto: Michael Probst /AP Photo) 
A motocicleta utilizada como base do veículo é uma Kawasaki VN 1500 (Foto: Michael Probst /AP Photo)

Motocicleta; fúnebre; Kawasaki; VN 1500; Joerg; Grossmann (Foto: Michael Probst /AP Photo) 
O alemão garante que já possui mais funerais em sua lista e que planeja construir outras motocicletas neste estilo (Foto: Michael Probst /AP Photo)

Motus nos EUA

Motus anuncia início das vendas da MST nos Estados Unidos

Motor é V4 de 1.650 cm³ capaz de gerar 185 cavalos de potência.
Motocicleta chega nos próximos meses e parte de US$ 30.975.

Do G1, em São Paulo

A marca americana de motocicletas Motus anunciou que seus produtos chegarão ao mercado dos Estados Unidos nos próximos meses. Após um ano, desde que os primeiros protótipos da nova empresa foram apresentados, a fabricante revelou os modelos 2013 e definitivos para chegar às ruas de sua primeira motocicleta: a MST. Duas versões estarão disponíveis, a standard e a MST-R, opção premium com equipamentos mais refinados.
Motus MST (Foto: Divulgação) 
Motus MST 

A motocicleta tem apelo "sport-touring", ou seja, destinada a viagens e com aptidões esportivas. Segundo a fabricante, foram testes ostensivos até a moto ser finalizada. A equipe da Motus rodou com os modelos por 29 estados do país, passando por todos tipos de terrenos, até o lendário deserto de sal de Bonneville.
Motus MST e MST-R (Foto: Divulgação) 
Motus MST e MST-R 

O motor que impulsiona a MST é um V4 de 1.650 cm³ e que gera 185 cv de potência. Equipado com injeção eletrônica, o propuslor está acoplado a um câmbio de 6 marchas. A MST tem preço base de US$ 30.975, enquanto a MST-R parte de US$ 36.975. O Motus informou ao G1 que, por enquanto, não tem planos de vender suas motocicletas no Brasil

Harley com fábrica para atender só o Brasil

Harley-Davidson amplia fábrica em Manaus para atender só o Brasil

Fábrica foi inaugurada pelo presidente CEO da marca, Keith Wandell.
Novo prédio está localizado no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus.

Carlos Eduardo Matos Do G1 AM
Nova fábrica em Manaus atenderá exclusivamente ao mercado brasileiro (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1) 
Nova fábrica em Manaus atenderá exclusivamente ao mercado brasileiro (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1)
A americana Harley-Davidson inaugurou, na manhã desta segunda-feira (26), nova fábrica em Manaus para atender exclusivamente ao mercado brasileiro. A unidade, que possui 10 mil m² e tem capacidade para produzir cerca de 500 motos por mês, irá fabricar 20 dos 21 modelos atualmente vendidos, além de dois modelos exclusivos para polícia e forças armadas.
Estamos focados não somente em nosso público tradicional, mas nos jovens e nas mulheres"
Keith Wandell, CEO da Harley Davidson
O novo prédio está localizado no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus, e foi inaugurado pelo presidente CEO da Harley-Davidson, Keith Wandell, e por executivos mundiais da marca. Wendell destacou a estratégia da empresa, que é a de fortalecer a relevância da marca no mercado, com a oferta de novos produtos e de alta performance. "Queremos oferecer a todos uma experiência única. Estamos focados não somente em nosso público tradicional, mas nos jovens e nas mulheres", destacou.

De acordo com o vice-presidente da Harley-Davidson na América Latina, Mark Van Genderen, o Brasil representa a maior fatia de mercado 'premium' (venda de motocicletas acima de 600 cilindradas) na América Latina, ficando atrás do México. A marca reativou sua participação no mercado brasileiro, com a instalação de dez concessionárias e mais de 4,3 mil unidades vendidas em 2011.
Estratégia da empresa é fortalecer a oferta de novos produtos e de alta performance (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1) 
Estratégia da empresa é fortalecer a oferta de novos produtos e de alta performance (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1)


Além do Brasil, a Harley está implantando fábrica na Índia, também para atender o mercado interno. Participar ativamente dos mercados emergentes é o principal foco da marca, disse Mark. "O Brasil está entre os dez maiores mercados do mundo e este cenário promissor nos dá condições de apostar em novos desafios", afirmou.

A empresa está instalada em Manaus desde 2001, mas o prédio estava pequeno para a demanda exigida. O novo empreendimento foi construído dentro das necessidades industriais e comerciais, explicou o diretor industrial Celso Ganeko. "Este novo prédio é amplo e dá condições de operar com mais rapidez e sinergia. Os equipamentos e pessoal estão preparados para trabalhar em grandes e pequenas demandas, conforme o desempenho do setor comercial", disse. A fábrica gera 110 empregos diretos e outros 140 indiretos.

Segundo Ganeko, a montagem das motocicletas em Manaus segue os rigores das unidades fabris da Harley-Davidson nos Estados Unidos. O processo de montagem é feito à mão, desde o motor até a carcaça. "A construção do motor leva cerca de duas horas e o restante é montado em até 35 minutos. O processo é industrialmente lento, mas tem muita qualidade, que é o nosso foco", destacou. Entre os modelos fabricados em Manaus estão a Super Glide Custom (a mais vendida no Brasil), Iron 883, V-Rod Muscle, Road King, Fat Boy, entre outras.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Nova da Dafra

A Dafra começa a abastecer as concessionárias da rede com a mini-esportiva Roadwin 250R. O modelo foi apresentado oficialmente ao público no último Salão Duas Rodas e chega ao país a partir da parceria da empresa brasileira com a sul-coreana Daelim. A moto inaugura a entrada da marca no segmento de 250cc. O modelo tem preço sugerido de R$ 12.490 e tem opções de cores vermelha e branca.
A Roadwin 250 é a primeira esportiva da marca brasileira (Foto: Raul Zito/ G1)A Roadwin 250R é a primeira esportiva da marca brasileira (Foto: Raul Zito/ G1)

Ainda no primeiro trimestre de 2012, a DAFRA recebe o reforço de outra novidade na categoria, a street Next 250, modelo em parceria com a SYM. “Estamos muito felizes em apresentar aos motociclistas brasileiros a nova Roadwin 250R, nossa mini-esportiva e primeira motocicleta da categoria 250cc, que é um segmento em desenvolvimento no país, mas que possui muitos fãs”, diz em nota o vice-presidente da Dafra, Francisco Stefanelli.
saiba maisDafra lança a moto Riva 150 no Brasil por R$ 4,9 mil

“Nossa linha começa a ficar mais completa e traz a possibilidade de ascensão do motociclista dentro de nossa marca. Esse é um dos nossos objetivos e estamos trabalhando para isso diariamente”, afirma Stefanelli sobre a expansão da marca.

A Roadwin 250R será produzida no Brasil a partir de uma parceria internacional com a sul-coreana Daelim Motor. Segundo a Dafra, o modelo foi totalmente adaptado para atender às necessidades do motociclista brasileiro, incluindo especificidades relacionadas ao combustível, clima e tipo de piso encontrado nas diferentes regiões do país. Os testes envolveram mais de 500 mil quilômetros percorridos e 3 mil horas de dinamômetro no Laboratório de Testes e Emissões na fábrica de Manaus (AM).
Next 250 tem motor monocilíndrico com refrigeração líquida (Foto: Raul Zito/G1)Próximo lançamento, Next 250 chegará até o fim do primeiro trimestre deste ano (Foto: Raul Zito/G1)

Inspirada nas grandes motocicletas esportivas, a Roadwin apresenta linhas agressivas, com farol integrado à carenagem frontal, assim como avançadas tecnologias, a começar pelo painel de instrumentos digital completo, com iluminação em LED na cor azul. Diferentemente do modelo comercializado no exterior, a Roadwin 250R brasileira traz uma traseira completamente modificada, para ter mais apelo ao consumidor.

O motor de 247 cm3, monocilíndrico, quatro tempos, DOHC (Double Overhead Camshaft - duplo comando de válvulas no cabeçote), quatro válvulas e sistema de injeção eletrônica, alcança potência máxima de 24 cv a 9.000 rpm, torque máximo de 18,9 N.m a 7.000 rpm e velocidade máxima real de 130km/h. Além disso, para obter melhor desempenho e maior durabilidade do motor, o sistema de resfriamento é líquido com radiador.

Para garantir ainda mais segurança, a Roadwin 250R é equipada com sistema de freios a disco duplo na dianteira e a disco na traseira, rodas de liga-leve aro 17” e pneus Pirelli SportDemon nas medidas 110/70-17 na dianteira e 130/70-17 na traseira.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Papai Noel motociclista em Araguari

Amig@s, eis alguns registros do passeio de moto com o Papai Noel em Araguari. Ele distribuiu presentes para algumas crianças da cidade, além de traumatizá-las com a sua aparência assustadora kkkkk!
Valeu, amigos Motocólatras...valeu Tio Vim Noel!!!





quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Bridgestone desenvolve Pneu sem ar


Com uma estrutura flexível única que se estende ao longo do interior dos pneus e que suporta todo o peso do veículo, não há necessidade de calibrá-los periodicamente, o que significa que exigem menos manutenção.


Ao mesmo tempo, a preocupação com perfurações é eliminada. Além disso, a estrutura interna é produzida a partir de resinas termoplásticas reutilizáveis, e assim como a borracha da banda de rodagem, estes são materiais 100 por cento recicláveis. Como resultado, os pneus estabelecem um novo padrão em termos de compatibilidade ambiental, segurança e conforto.

A empresa busca este desenvolvimento tecnológico com o objetivo de alcançar um processo que maximiza o uso cíclico de recursos, transformando os pneus usados em pneus novos por meio de materiais recicláveis.

O Pneu sem ar ainda é um protótipo, mas viável para produção futura.
Fonte: Assessoria Imprensa Bridgestone

Recomendações para quem for viajar pelas rodovias no final de ano


Dicas válidas para qualquer época...
O Detran do Mato Grosso divulgou umas recomendações para quem for pegar rodovias no final do ano.
Pilotar na estrada é bem diferente do que nas cidades, enfrentar rodovias mais movimentadas é recomendado se fazer só quando se tiver uma boa dose de experiência com a motocicleta.

Confira algumas dicas básicas e importantes:
-  Preferir sempre viajar de dia. É mais seguro.
-  Evitar conduzir em condições de baixa visibilidade.
-  Revisar a moto antes de viajar. Verificar itens de segurança como: freio, óleo, faróis, lanterna, cinto de segurança, alinhamento, balanceamento e pneus.
-  Consultar um Guia Rodoviário, GPS ou ter o trajeto da viagem já traçado e impresso para consultas.
-  Mantenha a calma, mesmo em situações difíceis.
-  Planejar itinerários, bem como paradas para estacionamento e descanso.
-  Informar-se das condições locais, principalmente em feriados.
-  Não descuidar da sinalização.
-  Aos primeiros sinais de cansaço, parar em lugar seguro para relaxar.
-  Não parar na pista.
-  Não transitar no acostamento.
-  Parar no acostamento somente em emergências.
-  Manter velocidade compatível com o fluxo geral dos veículos.
-  Verificar os instrumentos do painel a intervalos regulares.
-  A qualquer indicação de mau funcionamento da moto, não seguir em frente. Parar imediatamente para verificar.
-  Nos declives acentuados ou longos, jamais descer desengrenado com a moto.
-  Seguir todos os demais procedimentos da Pilotagem Defensiva.
Fonte: RockRiders.com.br, com informações do Detran de MT.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Segurança e conforto térmico no verão...

Tiger da Triumph

Tiger Explorer é a felina mais selvagem da Triumph

  Trail inglesa foi mostrada no Salão de Milão e pode desembarcar no Brasil em 2012
  • Trail inglesa foi mostrada no Salão de Milão e pode desembarcar no Brasil em 2012
Ser o membro mais forte da família. É com essa responsabilidade que chega a Tiger Explorer, nova trail de alta cilindrada da Triumph. Apresentada no último Salão de Motos de Milão (EICMA 2011), ela é a aposta da marca inglesa no segmento das motos aventureiras e poderá ganhar as ruas do Brasil antes do que se espera. No início do mês passado a Triumph anunciou em seu site oficial que voltará a ter operações no país em 2012.
Longe do território nacional há pelo menos dois anos, a montadora era representada no país pelo Grupo Izzo, que comercializava a naked Speed Triple, a esportiva Daytona, a sport-touring Sprint, além das trails da família Tiger.
Caso venha realmente para cá, a Explorer terá que encarar modelos como a BMW R 1200 GS e a Yamaha XTZ 1200Z Super Ténéré. No mercado europeu o desafio será ainda maior. Além das veteranas, a nova Tiger também irá concorrer com a Crosstourer, que, segundo a Honda, deixa de ser uma moto conceito para ser produzida em série no ano que vem.
QUADRO EM TRELIÇA
O motor forte de 1200 cm³ e os diversos itens de eletrônica embarcada sugerem uma moto robusta, que pode ser a melhor opção para pegar quilômetros de estrada no caso de uma viagem longa, mas também não se intimida na hora de enfrentar terra, cascalho ou qualquer outro obstáculo que apareça pelo caminho.

Triumph Tiger Explorer

 
 
Montada sobre um quadro de treliça, uma das marcas registradas das motos italianas, a Tiger Explorer apresenta os traços da sua família, caracterizados pelos faróis divididos em dois conjuntos ópticos. Mesmo sendo uma moto de proposta dupla -- deslocamentos por asfalto e por estradas de terra -- a Explorer se parece muito com a versão off-road de sua irmã caçula.
O curto para-brisa colocado logo acima dos faróis, o tanque alongado com carenagem lateral discreta e o "bico" acima da roda dianteira fazem dela uma gêmea quase idêntica da Tiger 800 XC. A ergonomia também foi mantida e, mesmo sendo ajustáveis, o guidão e o assento da Explorer conservam a mesma relação da moto de 800cc.
TORQUE À VONTADE
Se esteticamente a Tiger Explorer não apresenta diferenças gritantes da versão de 800cc, tudo muda ao falarmos do motor, que tem diâmetro x curso de 81 x 71,4 mm. O propulsor tricilíndrico de 1215 cm³, DOHC (duplo comando no cabeçote) e refrigeração líquida, gera 137 cv de potência a 9.300 rpm, enquanto seu torque máximo é de 12,3 kgfm a 6.400 rpm. Força mais do que suficiente para mover os quase 260 kg de peso seco da exploradora inglesa e seu piloto em todo tipo de terreno.
Também temos diferenças na ciclística. Embora os elementos de moto fora de estrada sejam mais evidentes, a Tiger Explorer incorpora algumas características marcantes de uma touring, como a roda traseira segura por um monobraço e a transmissão final feita por eixo-cardã. A suspensão traseira monochoque tem 194 mm de curso, com ajuste hidráulico da pré-carga da mola, enquanto o conjunto dianteiro conta com garfo invertido (upside down), com 190 mm de curso.
A nova motocicleta também conta com freios a disco nas duas rodas, sendo duplos flutuantes de 305 mm com pinça de quatro pistões na dianteira; e disco único de 282 mm com pinça de pistão duplo na roda traseira. O sistema de freios tem a ajuda do ABS como item de série, que pode ser desligado, principalmente se o objetivo for uma tocada mais off-road.
MOTO INTELIGENTE
Em termos de eletrônica, a Tiger Explorer luta em pé de igualdade com os outros modelos desse segmento. Além do ABS já mencionado, controle de tração, piloto automático e acelerador eletrônico (ride by wire) também são itens de série. Enquanto aquecedores de manoplas e assento (piloto e garupa), faróis de neblina, malas laterais e top box, com capacidade para 30 e 35 litros, respectivamente, fazem parte do pacote de opcionais oferecidos pela Triumph.
O painel da big trail inglesa é bem completo. Mesclado com o conta-giros analógico, o display de LCD traz uma série de informações importantes ao piloto que vão da mais básica até as mais complexas. Os dados gerenciados pelo computador de bordo incluem nível de combustível, velocidade e temperatura do motor e até o monitoramento eletrônico da pressão dos pneus -- item oferecido como opcional. Tudo controlado por botões e alavancas instalados nos punhos.
Para manter tudo funcionando, a aventureira conta com um gerador de 950 watts de série. Além dele, a moto ainda oferece como opcional um top Box, sistema de suprimento de energia integrado, que carrega enquanto ela está em movimento. O painel desta Triumph ainda tem uma fonte de força ao lado da ignição, que pode facilmente alimentar um aparelho de GPS, por exemplo. (por Carlos Bazela)

Amigos do Pássaros da Noite (São Luiz - Maranhão) num belo clima natalino. Abraço amigos!!!





Feliz Natal, meus amigos!!! E um 2012 acelerado de saúde, paz e realizações...